tag:blogger.com,1999:blog-13060235862724937932024-03-05T03:43:26.546-08:00Bcorda MenteUnknownnoreply@blogger.comBlogger70125tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-863276225473167002009-04-16T16:22:00.001-07:002009-04-16T16:22:31.653-07:00VOCÊ NÃO É DEUSVOCÊ NÃO É DEUS<br />"Ao Senhor teu Deus adorarás e somente a ele servirás."<br />Lucas 4:8<br />Jesus ensinou que as pessoas, no seu desejo de segurança e<br />proteção, precisam ter consciência do amor de Deus. Idolatrar<br />qualquer outra coisa simplesmente não funciona. Precisamos<br />sentir-nos protegidos, mas não podemos obter esse sentimento<br />sem que alguém maior do que nós esteja presente quando<br />precisarmos. Sob o aspecto psicológico, só podemos desenvolver<br />a capacidade de nos acalmar se tivermos tido em nossa vida<br />alguém em quem podíamos confiar e admirar durante a nossa fase<br />de desenvolvimento. Jesus queria que as pessoas depositassem a<br />sua confiança em Deus, porque é exatamente disso que elas<br />precisam para conseguir a paz interior. Quem é mais capaz de nos<br />fazer sentir seguros do que o criador do universo?<br /> Jesus ensinou que não devemos adorar a<br />Deus em proveito dele e sim em nosso benefício.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Venerar a própria mente é servir a um deus muito pequeno.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-493864343498544092009-04-16T16:21:00.003-07:002009-04-16T16:21:55.662-07:00TER NECESSIDADES NÃO FAZ DE NÓS PESSOAS CARENTESTER NECESSIDADES NÃO FAZ DE NÓS PESSOAS CARENTES<br />"Confiai também em mim."<br />João 14:1<br /><br />Jesus pedia que confiássemos nele, não<br />porque fôssemos fracos e carentes, mas porque esta é a única<br />maneira pela qual podemos crescer plenamente.<br />Jesus encorajava as pessoas a confiarem nele e a contarem com<br />ele. Ele não encarava a dependência como um problema, mas<br />como algo necessário para uma vida espiritual realizada. Jesus<br />compreendia que os seres humanos precisam depender de Deus e<br />dos outros para sobreviver. Tentar ser totalmente independente<br />significa rejeitar a nossa natureza fundamental. Para Jesus, a<br />nossa capacidade de ser vulneráveis e acolher a nossa<br />dependência é que nos conduz à totalidade. Aqueles que se<br />recusam a ser dependentes estão apenas fingindo que têm tudo<br />de que precisam.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Ter necessidades não nos torna carentes.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-46303475226331735182009-04-16T16:21:00.001-07:002009-04-16T16:21:21.103-07:00SOMOS TODOS PECADORESSOMOS TODOS PECADORES<br />"Aquele de vós que estiver sem pecado atire a primeira pedra.”<br />João 8:7<br />Em determinada ocasião, uma mulher apanhada em flagrante de<br />adultério foi levada à presença de Jesus para que certos líderes<br />religiosos pudessem testar o seu respeito pela lei judaica que<br />exigia que a mulher fosse apedrejada até morrer. Mas Jesus via a<br />retidão de outra maneira. Ele pediu a cada pessoa na multidão que<br />examinasse o próprio coração dizendo: "Aquele de vós que estiver<br />sem pecado atire a primeira pedra." Ninguém teve coragem de<br />atirar.<br />Ao fazer isso, Jesus estava deixando clara a sua definição de<br />retidão e integridade. As pessoas retas seguiam leis religiosas em<br />decorrência do relacionamento que já tinham com Deus e não para<br />se tornarem retas. Muitas vezes usamos leis e regras para<br />provarmos que estamos certos. No entanto, o primeiro passo em<br />direção à retidão é reconhecer que somos todos pecadores,<br />capazes de incorrer em erros no nosso relacionamento com os<br />outros.<br />Jesus quer que essa capacidade de errar vá sendo superada. No<br />final, ele disse à mulher que "deixasse a vida de pecado". Ele<br />sabia que gestos e atitudes de amor ajudam as pessoas a serem<br />melhores. Se os nossos relacionamentos forem amorosos, será<br />mais fácil agir com retidão. Relacionamentos comprometidos dão<br />espaço para atos moralmente incorretos.<br />Como psicólogo, concordo plenamente com isso. Os meus pacientes<br />que vivem casos ilícitos e destrutivos fazem isso por causa de<br />maus relacionamentos, de feridas não curadas, de<br />desapontamentos ou de falta de amor. Dizer-lhes que sigam as<br />regras geralmente não adianta. O que funciona é amá-los.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Nós nos tornamos retos quando nos sentimos amados, mesmo<br />quando estamos errados.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-73122337887888531042009-04-16T16:20:00.001-07:002009-04-16T16:20:47.512-07:00SOMOS CRIATURAS DE HÁBITOSSOMOS CRIATURAS DE HÁBITOS<br />"...vós vos apegais às tradições dos homens."<br />Marcos 7:8<br />Somos criaturas de hábitos. Encontramos segurança nas nossas<br />rotinas e identidade nas nossas tradições. Alguns hábitos são bons<br />e Jesus recomendou que seguíssemos certas tradições para nos<br />relacionarmos melhor uns com os outros e com Deus. Ele sabia<br />que precisamos de gestos concretos para expressar o amor nos<br />nossos relacionamentos.<br />O problema surge quando ficamos presos inconscientemente aos<br />hábitos, porque esta atitude nos faz repetir atividades do passado<br />sem que nos apercebamos disso. Jesus não queria que as<br />pessoas seguissem hábitos e tradições sem estar conscientes das<br />razões pelas quais faziam assim. Seguir tradições pode ser<br />benéfico, mas aderir inconscientemente a elas pode trazer<br />prejuízos.<br />Jesus nos disse que tomássemos cuidado ao nos prendermos às<br />tradições, não por elas serem más, mas porque com freqüência as<br />repetimos inconscientemente. A questão não é se temos ou não<br />tradições familiares e sim por que as temos. Se as nossas<br />tradições são fator de crescimento para a nossa família, elas são<br />boas, mas, se acontece o contrário, precisamos prestar atenção à<br />advertência de Jesus.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Os hábitos fundamentados no medo corrompem as tradições<br />baseadas no respeito.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-11132635849066996642009-04-16T16:19:00.002-07:002009-04-16T16:20:08.235-07:00SERMOS AMADOS POR QUEM SOMOSSERMOS AMADOS POR QUEM SOMOS<br />"E até mesmo todos os fios de cabelo da vossa cabeça estão<br />contados.”<br />Mateus 10:30<br />Jesus ensinou que as características de cada pessoa como<br />indivíduo são tão importantes para Deus que este sabe o número<br />"até mesmo de todos os fios de cabelo da vossa cabeça". Jesus<br />acreditava que cada um de nós possui características únicas que<br />enriquecem nossos relacionamentos com os outros. As nossas<br />personalidades distintas precisam ser apreciadas para que os<br />nossos relacionamentos sejam completos.<br />Algumas pessoas têm dificuldade em compreender isso. Elas<br />acham que se fizermos parte da mesma comunidade não<br />poderemos ser diferentes em nada, ou seja, precisamos andar,<br />falar, nos vestir, agir e pensar da mesma maneira para fazer parte<br />do mesmo grupo. Jesus não pensava assim. Ele acreditava que os<br />relacionamentos mais fortes deixam espaço para as diferenças<br />individuais entre as pessoas. A nossa capacidade de conviver com<br />essas diferenças é um sinal de saúde espiritual e emocional. Na<br />verdade, as pessoas que têm os relacionamentos mais<br />amadurecidos sentem prazer no fato de serem diferentes.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />As diferenças não precisam significar divergências.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-22780509008079033112009-04-16T16:19:00.001-07:002009-04-16T16:19:24.478-07:00SEJA COMO AS CRIANÇAS, MAS NÃO SEJA INFANTILSEJA COMO AS CRIANÇAS, MAS NÃO SEJA INFANTIL<br />"Se não vos transformardes e não vos tornardes como crianças...”<br />Mateus 18:3<br />Algumas pessoas relutam em agir de forma emocional porque a<br />consideram uma atitude infantil. No entanto, existe uma diferença<br />entre ser infantil e ser como as crianças. Ser infantil é ser imaturo e<br />recusar-se a assumir a plena responsabilidade pelas próprias<br />ações. Ser como as crianças é assumir responsabilidade e ao<br />mesmo tempo ser capaz de entregar-se às emoções. Jesus<br />atribuía uma grande importância ao fato de sermos como as<br />crianças.<br />Ser infantil exige pouco esforço, mas é preciso força para nos<br />abrirmos às emoções como fazem as crianças. Jesus sempre teve<br />uma noção muito clara dos limites e permaneceu consciente das<br />conseqüências das suas ações, mas tinha coragem de entregar-se<br />às suas emoções. Isso fazia com que as pessoas se sentissem<br />próximas dele, enquanto que o seu senso de responsabilidade<br />confiável as fazia sentir-se seguras em sua presença.<br /><br />Ele recomendou que as pessoas "se tornassem como<br />crianças" para serem mais abertas e confiantes. Por incrível que<br />pareça, ter medo de manifestar a própria vulnerabilidade é a forma<br />mais poderosa de viver.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Os atos infantis afastam, enquanto que as ações próprias das<br />crianças atraem.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-81237355948476528232009-04-16T16:18:00.001-07:002009-04-16T16:18:44.006-07:00SE AS PESSOAS FOSSEM PERFEITASSE AS PESSOAS FOSSEM PERFEITAS<br /><br />"Sede perfeitos, portanto, como o Pai celeste é perfeito."<br />Mateus 5:48<br /><br />Ocasionalmente deparo com versículos na Bíblia que me deixam<br />perturbado. Um deles é este: "Sede perfeitos, portanto, como o Pai<br />celeste é perfeito." Esta frase dá a impressão de que Jesus estava<br />estabelecendo para os seus seguidores um padrão ridiculamente<br />alto que, se não fosse alcançado, poderia fazer com que eles se<br />sentissem maus e inadequados. No decorrer dos séculos muitas<br />pessoas confundiram o perfeccionismo moral com a retidão<br />espiritual e definiram a espiritualidade em função do número de<br />coisas das quais se abstinham, como fumar, beber e praguejar.<br />Mas às vezes são exatamente as pessoas que se empenham em<br />parecer perfeitas as mais culpadas de pecado.<br />A palavra grega traduzida como "perfeito" nessa passagem<br />também pode ser traduzida por "maduro". Quando soube disso, eu<br />me senti muito melhor. Sei que jamais serei perfeito, mas acredito<br />que posso continuar a crescer. Ter maturidade significa reconhecer<br />que vamos continuar a pecar, mas seremos capazes de rever<br />nossas ações e corrigi-las. Fingir ser impecável é na verdade um<br />sinal de imaturidade. Jesus não definiu a maturidade espiritual<br />como a ausência de imperfeições e sim como presença da força.<br />Eis como interpreto os ensinamentos de Jesus: não nos sentimos<br />mais amados porque somos perfeitos; desejamos ficar mais<br />maduros porque nos sentimos amados.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />O perfeccionismo é uma máscara e não uma meta.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-73454939936951820492009-04-16T16:17:00.001-07:002009-04-16T16:17:34.358-07:00RITUAIS RELIGIOSOSRITUAIS RELIGIOSOS<br />"Fazei isto para vos lembrardes de mim."<br />I Coríntios 11:24<br /><br />Assim como a intenção de<br />Jesus era que os rituais fossem usados para que nos<br />lembrássemos de Deus, nós também podemos utilizá-los para<br />manter vivo na mente o amor que sentimos uns pelos outros.<br />O ritual é uma ação concreta que simboliza uma realidade espiritual.<br />Jesus acreditava que os rituais religiosos eram positivos<br />quando usados para nos lembrar que temos um relacionamento<br />com Deus e com os outros, mesmo nos momentos em que isso é<br />difícil. Temos tendência ao esquecimento e muitas vezes<br />realizamos os rituais de forma puramente mecânica, esvaziando os<br />do conteúdo.<br />Jesus sabia que todos temos momentos em que precisamos de<br />algo palpável que nos faça lembrar o valor dos nossos<br />relacionamentos. Às vezes precisamos de demonstrações físicas<br />de que o amor existe, e os rituais concretos podem exercer essa<br />função. Os rituais religiosos podem ser positivos, desde que nos<br />lembremos do seu objetivo.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Os rituais nos ajudam a lembrar o amor.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-86912278483080529452009-04-16T16:14:00.001-07:002009-04-16T16:14:25.888-07:00POR QUE O SOFRIMENTO SE TORNA TRAUMÁTICO<br />"Se o demônio parte... ele volta e encontra o coração do<br />homem limpo mas vazio! O demônio então convoca outros sete<br />espíritos piores do que ele e todos entram no homem e nele se<br />instalam. E a situação dele torna-se pior do que antes.”<br />Mateus 12:43<br />Algumas crianças que sofreram circunstâncias extremamente<br />difíceis tornaram-se relativamente equilibradas, ao passo que<br />outras que passaram por um sofrimento muito menor parecem<br />psicologicamente mais prejudicadas. A explicação está na<br />diferença entre dano psicológico e trauma psicológico.<br />O dano psicológico é aquele que sofremos quando somos<br />atingidos emocionalmente. Isso acontece com todos nós. As<br />pessoas que nos criaram podem deixar de satisfazer de maneira<br />significativa algumas de nossas necessidades, e podemos também<br />ser expostos a circunstâncias cruéis, ou agredidos por alguém de<br />um modo que nos magoe profundamente.<br />O trauma psicológico acontece quando ninguém está presente<br />para nos dar apoio e nos ajudar a compreender os danos que<br />sofremos. Os danos psicológicos podem causar traumas que nos<br />deixam com a impressão de sermos fracos, incompetentes,<br />defeituosos e perseguidos. Um evento doloroso torna-se<br />traumático quando adquire um significado negativo a respeito de<br />quem somos. Os eventos traumáticos do passado podem<br />transformar-se em demônios que nos perseguem a vida inteira. Ter<br />a presença de uma pessoa que se mostre receptiva à nossa dor<br />faz toda a diferença do mundo. Jesus sabia que precisamos da<br />ajuda dos outros quando somos magoados para evitar que os<br />demônios voltem a nos ferir ainda mais.<br />Jesus sabia que todos sofremos danos, mas não temos que viver<br />traumatizados por causa deles. Ele acreditava que, se<br />compartilharmos o fardo das ofensas que recebemos com alguém<br />em quem confiamos, poderemos evitar que elas se transformem<br />em trauma. O tempo por si só não é capaz de curar. Se não<br />procurarmos ajuda, os demônios do passado ficarão presentes.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />O tempo por si só não é capaz de curar.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-46963074266028852552009-04-16T16:13:00.001-07:002009-04-16T16:13:47.273-07:00POR QUE JESUS ODIAVA O FUNDAMENTALISMO RELIGIOSOPOR QUE JESUS ODIAVA O FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO<br />"Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!"<br />Mateus 23:27<br />Embora Jesus certamente fosse discordar das conclusões de<br />Freud a respeito de religião em geral, ele concordaria com a crítica<br />específica aos fundamentalistas religiosos. Jesus detestava o uso<br />distorcido da religião e a via como uma estrutura que torna mais<br />fácil o relacionamento com Deus, e não como um conjunto rígido<br />de regras que fazem as pessoas se sentirem bem ou mal.<br />Jesus considerava a infidelidade um pecado nocivo para os<br />relacionamentos. Mas ele queria que a Sagrada Escritura fosse<br />usada para beneficiar o nosso relacionamento com Deus e com as<br />outras pessoas e não para nos dar poder sobre elas. As pessoas<br />às vezes acreditam que as escrituras contêm provas de que elas<br />estão certas, quando na verdade estão espiritualmente erradas.<br />Quando as regras passam a ser mais importantes do que os indivíduos<br />que as seguem, a religião pode tornar-se nociva. Jesus<br />considerava ofensivo as pessoas pegarem as Escrituras, que têm<br />o potencial de uni-las a Deus e aos outros, e as usarem para<br />exercer poder. Para Jesus, a religião deveria produzir compaixão e<br />conexão e não arrogância e autoritarismo.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />A verdadeira religião fortalece a compaixão e a ligação com Deus<br />e os outros.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-54654553581660772392009-04-16T16:12:00.001-07:002009-04-16T16:12:40.527-07:00POR QUE JESUS FALAVA POR MEIO DE PARÁBOLASPOR QUE JESUS FALAVA POR MEIO DE PARÁBOLAS<br />"E não lhes falava nada a não ser em parábolas."<br />Marcos 4:34.<br />Jesus compreendia a forma de pensar das pessoas. Ele foi um dos<br />maiores professores da história porque sabia que cada pessoa só<br />pode compreender as coisas a partir da sua perspectiva pessoal.<br />Por isso ele ensinava por meio de parábolas.<br />A parábola é uma história que nos ajuda a compreender a realidade.<br />Podemos extrair dela as verdades que formos capazes de<br />entender e aplicá-las em nossas vidas À medida que crescemos e<br />evoluímos, podemos rever as parábolas para descobrir novos<br />significados que nos guiem em nossos caminhos.<br />As parábolas não alteram os fatos da nossa vida - elas nos ajudam<br />a olhá-los de outra maneira. Era o que Jesus pretendia ao contar<br />as parábolas.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Só podemos entender as coisas a partir da<br />nossa própria perspectiva.<br />Texto do livro Jesus, o maior psicólogo que já existiuUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-10439880231676405252009-04-16T16:11:00.001-07:002009-04-16T16:11:59.292-07:00POR QUE FREUD ODIAVA O FUNDAMENTALISMO RELIGIOSOPOR QUE FREUD ODIAVA O FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO<br />"Eles estavam fatigados e desamparados, como ovelhas sem<br />pastor.”<br />Mateus 9:36<br /><br />Freud odiava a religião. Não creio que seja necessário abordar<br />aqui a criação religiosa de Freud e o que fez com que ele tivesse<br />tanta raiva da religião. Para Freud, ela era uma ilusão que as<br />pessoas usavam para defender-se do sentimento de que estavam<br />desamparadas no mundo. Segundo essa perspectiva, as pessoas<br />vivem de forma superficial, escondendo-se atrás de rituais e regras<br />religiosas, em vez de enfrentar significados e sentimentos mais<br />profundos. Algumas pessoas de fato fazem isso, principalmente os<br />fundamentalistas religiosos.<br /><br />Jesus discordaria da opinião de Freud a respeito da religião. Para<br />ele, reconhecer a nossa impotência era um sinal de maturidade<br />espiritual, e pedir a ajuda de Deus e dos outros era a melhor coisa<br />a ser feita. A religião não foi feita para ser uma defesa contra a<br />sensação de desamparo; ela é uma resposta positiva a este<br />sentimento que nos abre a um relacionamento com alguém capaz<br />de nos ajudar quando precisamos. Para Jesus, todos vivemos<br />sensações de desamparo e todos necessitamos de Deus.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />A saúde começa com o reconhecimento de que não somos Deus.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-85942729211233342712009-04-16T16:10:00.002-07:002009-04-16T16:11:14.397-07:00POR QUE DEUS ODEIA A IDOLATRIAPOR QUE DEUS ODEIA A IDOLATRIA<br />"Não acumuleis riquezas na terra, onde a traça e a ferrugem as<br />corroem.”<br />Mateus 6:19<br />Jesus conhecia o ensinamento do Antigo Testamento: "Não farás<br />para ti ídolos com a forma de qualquer coisa que exista em cima,<br />nos céus..." (Êxodo 20:4.) Ele falou do ciúme de Deus, não no<br />sentido da insegurança por medo de perder o seu valor para outra<br />pessoa. Deus quer proteger o mundo do jeito como o criou e fica<br />indignado diante das tentativas de alterar a ordem natural do<br />universo.<br />Jesus ensinou que a imagem visível de Deus na Terra não é uma<br />coisa ou um objeto e sim a capacidade criativa de se relacionar.<br />Deus fica indignado com a idolatria porque ela é uma tentativa de<br />substituir a capacidade divina amorosa dentro de nós por uma<br />"coisa". Ele nos conferiu a capacidade essencial de nos<br />relacionarmos uns com os outros e com ele. Por conseguinte, a<br />imagem de Deus na Terra não é um objeto que um dia degenerará<br />e será destruído, mas a capacidade eterna de se relacionar que<br />transcende o tempo.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Amar os outros é a expressão visível de Deus.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-68273319214881184142009-04-16T16:10:00.001-07:002009-04-16T16:10:36.196-07:00POR QUE AS PESSOAS NÃO CONSEGUEM MUDARPOR QUE AS PESSOAS NÃO CONSEGUEM MUDAR<br />"Sois aqueles que vos justificais"<br />Lucas 16:15<br />Jesus sabia que as pessoas têm a tendência de se "justificar".<br />Temos o hábito de achar que somos acima da média, e para nos<br />sentirmos assim procuramos minimizar nossos problemas. Mas<br />não é o mesmo que enfrentá-los.<br />A principal razão pela<br />qual as pessoas não conseguem mudar é que elas não<br />compreendem a si mesmas o suficiente para perceber quando a<br />mudança é necessária.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Quando achamos que já chegamos, paramos de avançar.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-74151303959192347562009-04-16T16:09:00.003-07:002009-04-16T16:09:57.594-07:00PODEMOS ESTAR SINCERAMENTE ERRADOSPODEMOS ESTAR SINCERAMENTE ERRADOS<br />"Os homens humildes são muito afortunados!"<br />Mateus 5:5 (Living Bible)<br />Às vezes confiamos muito no que pensamos porque isso nos dá<br />uma falsa sensação de segurança. Podemos sinceramente<br />acreditar que algo é verdade, mas ainda assim estar<br />completamente errados. Jesus nos avisou que não devemos<br />confundir a sinceridade com a verdade. Quando acreditamos em<br />alguma coisa, estamos convencidos de que ela é a verdade. Jesus<br />ensinou que devemos ser humildes com relação ao que pensamos<br />saber, porque só podemos conhecer a verdade a partir da nossa<br />perspectiva pessoal.<br /><br />As pessoas maduras<br />conseguem ser corajosas o suficiente para se comprometerem<br />com a verdade, permanecendo abertas à possibilidade de estarem<br />erradas com relação à maneira como a percebem. É assim que o<br />conhecimento e a humildade se relacionam.<br />Jesus disse: "Os homens humildes são muito afortunados", porque<br />a pessoa rígida é a que mais sofre com sua rigidez. Ele sabia que<br />pretender ser dono da verdade pode ter efeitos profundamente<br />negativos, porque, apesar das nossas boas intenções, podemos<br />estar sinceramente errados.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-85025347514359616952009-04-16T16:09:00.001-07:002009-04-16T16:09:19.806-07:00PARE DE VIVER NO PASSADOPARE DE VIVER NO PASSADO<br />Deixa que os mortos enterrem os seus mortos."<br />Lucas 9:60<br />Viver presos a princípios organizadores inconscientes faz com que<br />vivamos no passado. É somente ao examinar as crenças<br />inconscientes moldadas pelo nosso passado que podemos ficar<br />livres para desenvolver as novas convicções de que necessitamos<br />no nosso presente. Se não desenvolvermos novos pontos de vista,<br />não teremos outra alternativa senão seguir as antigas convicções.<br />Jesus ensinava que é melhor<br />escolher conscientemente o que acreditamos no presente do que<br />seguir inconscientemente os padrões do passado.<br />As pessoas espiritualmente vivas estão crescendo e aprendendo<br />coisas novas. Viver a partir de padrões rígidos do passado resulta<br />na morte espiritual, antes mesmo da morte física. É assim que os<br />"mortos" podem "enterrar os mortos". Se quisermos permanecer<br />espiritualmente vivos, temos que desenvolver conscientemente<br />novas convicções que surgem com o crescimento.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Aqueles que não aprendem com o passado vivem presos a ele.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-40247721537199887862009-04-16T16:08:00.001-07:002009-04-16T16:08:43.874-07:00OS TERAPEUTAS E AS LÂMPADASOS TERAPEUTAS E AS LÂMPADAS<br />"Quem tem ouvidos, ouça."<br />Mateus 11:15<br /><br />Jesus estabeleceu uma distinção entre as pessoas que estavam<br />interessadas em mudar a própria vida e aquelas que não estavam.<br />Ele disse: "Quem tem ouvidos, ouça." Ele partia do princípio de<br />que todo mundo era capaz de mudar e oferecia às pessoas a<br />oportunidade de crescer baseada exclusivamente na disposição de<br />aceitá-la. O crescimento exige que estejamos prontos para ouvir a<br />nós mesmos e dispostos a lidar com o que encontrarmos. Jesus<br />ensinou que temos que ter coragem para crescer. É preciso<br />querer.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />A coragem não é a ausência do medo e sim a presença da fé<br />apesar do medo.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-86396119809102912232009-04-16T16:07:00.001-07:002009-04-16T16:07:59.979-07:00OS SERES HUMANOS GOSTAM DE RACIONALIZAROS SERES HUMANOS GOSTAM DE RACIONALIZAR<br />"O coração do homem determina as suas palavras."<br />Mateus 12:34 (Living Bible)<br />As agências de publicidade, os políticos, os profissionais da área<br />de vendas - todas as pessoas que lidam com a maneira como<br />tomamos decisões - sabem que os impulsos, os desejos e os<br />sentimentos são as verdadeiras motivações por trás do nosso<br />processo de tomada de decisões. Freqüentemente pensamos<br />estar sendo objetivos e racionais para emprestar maior<br />credibilidade às nossas conclusões. Mas a verdade é que<br />seguimos o coração nas conclusões a que chegamos, mesmo<br />quando insistimos em negar isso.<br />Jesus freqüentemente seguia a paixão do seu coração, mesmo<br />quando ela não fazia nenhum sentido lógico para aqueles que o<br />cercavam. Quando decidiu escolher um grupo de discípulos para o<br />seu círculo mais chegado de amigos, o seu principal critério não foi<br />a educação e nem mesmo a inteligência. Ele preferiu aqueles<br />capazes de "entender com o coração". Jesus não tentou mudar o<br />mundo com uma nova filosofia ou um melhor conjunto de<br />princípios espirituais que pudessem ser ensinados de modo<br />acadêmico. Ele sabia que o Reino de Deus seria difundido pelo<br />impacto do que as pessoas sentiam no coração.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Justificamos na mente o que decidimos no coração.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-40367794416892529032009-04-16T16:05:00.001-07:002009-04-16T16:05:55.218-07:00O VÍCIO RELIGIOSOO VÍCIO RELIGIOSO<br />"Se a vossa justiça não for maior do que a dos escribas e<br />fariseus, não entrareis no reino dos céus.”<br />Mateus 5:20<br /><br />Para Jesus, a religião e a idolatria eram absolutamente diferentes.<br />Os fariseus e os escribas eram pessoas sinceramente religiosas<br />que não se consideravam idolatras, porque adoravam a Deus. Mas<br />Jesus advertiu que não devemos usar a religião para parecer<br />íntegros, escondendo dentro de nós os nossos verdadeiros<br />sentimentos. Para ele, a integridade baseada nos relacionamentos<br />era muito mais importante do que a integridade fundamentada em<br />dogmas. <br />Para Jesus, o propósito da religião era favorecer o relacionamento<br />com Deus e com os outros e não substituí-lo. Às vezes as pessoas<br />usam a religião para se sentirem melhor, exatamente como os<br />viciados com as drogas. No caso da idolatria, as leis e os rituais<br />religiosos se tornam a "droga," proporcionando às pessoas à ilusão<br />de serem melhores do que realmente são.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />A religião é um caminho e não um destino.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-57624420328210834382009-04-16T16:04:00.000-07:002009-04-16T16:05:14.872-07:00O VÍCIO E A IDOLATRIAO VÍCIO E A IDOLATRIA<br />"Onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”<br />Lucas 12:34<br /><br />Como o homem rico<br />na parábola de Jesus, ele simplesmente foi embora. Podemos<br />escolher entre as "coisas" e os relacionamentos. Quando<br />elegemos as "coisas", submetemos a nossa vida a deuses que nos<br />escravizam em vez de nos libertar.<br />Jesus não tinha uma palavra para vício, mas ele compreendia que,<br />quando criamos "deuses" que exigem a nossa atenção a ponto de<br />destruirmos os nossos relacionamentos com outras pessoas,<br />certamente estamos com graves problemas. A palavra que ele<br />usava para isso era idolatria.<br />Jesus disse algo ao homem rico: "Vende todas as coisas que tens,<br />distribui o dinheiro aos pobres." Jesus desejava que o homem<br />percebesse que as suas "coisas" ocupavam o centro do seu<br />interesse. O homem tinha substituído um relacionamento genuíno<br />com Deus por "coisas". Ele se viciara nos seus ídolos.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Nenhum substituto do amor perdura.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-43511479277367496982009-04-16T16:03:00.000-07:002009-04-16T16:04:17.951-07:00O SEGREDO PARA SOBREVIVER NO SOFRIMENTOO SEGREDO PARA SOBREVIVER NO SOFRIMENTO<br />"Não se perturbe o vosso coração.Confiai em Deus;<br />confiai também em mim.”<br />João 14:1<br />Jesus ensinou que a solução para sobreviver ao sofrimento era<br />permanecer ligado a Deus. Se permitirmos que Deus permaneça<br />conosco no sofrimento, por pior que este seja, podemos<br />amadurecer e crescer durante os tempos difíceis. Qualquer coisa é<br />tolerável se não tivermos que suportá-la sozinhos.<br />Jesus sabia que o sofrimento pode nos<br />tornar melhores ou mais amargos. O próprio sofrimento dele era<br />uma parte inevitável da sua vida, e enfrentá-lo foi fundamental para<br />a sua missão na Terra.<br />Jesus demonstrou com sua vida qual é a maneira de sobreviver ao<br />sofrimento. Mesmo nos momentos mais difíceis, Jesus nunca<br />perdeu a sua ligação com Deus. Ele não tentou passar sozinho<br />pelo sofrimento. E é isso o que ele nos ensina.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />O sofrimento é tolerável se não tivermos que suportá-lo sozinhosUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-9081233870491158032009-04-16T16:02:00.000-07:002009-04-16T16:03:13.087-07:00O QUE NÃO SABEMOS PODE NOS FERIRO QUE NÃO SABEMOS PODE NOS FERIR<br />"Todo reino dividido contra si mesmo será destruído e toda<br />cidade ou família dividida contra si mesma não subsistirá.”<br />Mateus 12:25<br />Estamos continuamente transferindo as nossas convicções inconscientes<br />baseadas nas experiências passadas para o mundo que<br />nos cerca hoje, observando constantemente o presente através do<br />filtro inconsciente do nosso passado. Geralmente não sabemos<br />que estamos fazendo isso, porque o fazemos automaticamente. A<br />única maneira pela qual podemos abrir espaço para experiências<br />novas é tomando consciência de como estamos projetando essas<br />antigas convicções no nosso mundo de hoje.<br />O fato de não termos consciência de uma coisa não significa que<br />ela não possa nos prejudicar. Nossa realidade atual nos diz uma<br />coisa, mas as nossas convicções inconscientes nos dizem outra.<br />Infelizmente, o inconsciente geralmente sai vencedor. Esta é<br />freqüentemente a origem dos problemas psicológicos da nossa<br />vida que podem ter conseqüências perniciosas.<br />Jesus exortou-nos a ser mais conscientes. Esta consciência é a<br />solução para resolver uma "família dividida". Quando acreditamos<br />inconscientemente em uma coisa que está em conflito com o que<br />pensamos conscientemente, travamos uma batalha com nós<br />mesmos e ficamos "divididos". Jesus quer que tomemos<br />consciência das convicções que nos dividem para sermos inteiros.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Não podemos vencer uma luta contra nós mesmos.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-30148940395203587222009-04-16T16:01:00.002-07:002009-04-16T16:02:08.888-07:00O PROPÓSITO DAS REGRAS ESPIRITUAISO PROPÓSITO DAS REGRAS ESPIRITUAIS<br />"Não penseis que vim abolir a lei." Mateus 5:17<br /><br />Jesus ensinou que a forma mais elevada de desenvolvimento humano<br />é amar os nossos semelhantes. Embora devamos aspirar a<br />esse estado, não é fácil alcançá-lo. Todas as religiões contêm um<br />conjunto de regras ou rituais que são usados para estruturar as<br />atividades religiosas dos participantes. As regras que Jesus<br />praticava serviam para facilitar o amor aos outros. Para ele, os<br />mandamentos de Deus existiam para ajudar os seres humanos a<br />alcançar o seu estado mais elevado, desenvolvendo a capacidade<br />de "amar uns aos outros".<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />Quando o amor é a lei, nós nos apoiamos nela para nos<br />desenvolvermos.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-50339505720215112432009-04-16T16:01:00.001-07:002009-04-16T16:01:24.774-07:00O PROBLEMA COM A RELIGIÃOO PROBLEMA COM A RELIGIÃO<br />"Quero misericórdia e não sacrifícios."<br />Mateus 12:7<br /><br />No decorrer da história, muitas pessoas se engajaram em várias<br />formas de sacrifício como parte da prática religiosa. Abrir mão dos<br />desejos pessoais em benefício dos outros pode ser um sinal de<br />verdadeira compaixão quando motivado pelo amor. No entanto, o<br />sacrifício desprovido de amor é uma religião vazia.<br />Jesus acreditava que a religião destituída de amor é sinônimo de<br />religião vazia. É por isso que ele desejava "misericórdia" em vez<br />de sacrifícios. A adesão rígida a práticas religiosas que perdem de<br />vista o propósito original de desenvolvermos uma relação de amor<br />com os outros é uma religião negativa. Jesus amava a religião,<br />mas odiava a rigidez. O problema não é a religião e sim a sua<br />prática inflexível que priva as pessoas do que elas têm de melhor.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />O problema não é a religião e sim a rigidez religiosa.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1306023586272493793.post-451046436789996882009-04-16T16:00:00.001-07:002009-04-16T16:00:42.581-07:00O PODER DE SER CONHECIDO PESSOALMENTEO PODER DE SER CONHECIDO PESSOALMENTE<br />"Eu vos conheço."<br />João 5:42<br />Os seres humanos não podem viver isolados, e por isso procuramos<br />nos relacionar com os outros. A experiência de sermos<br />conhecidos e entendidos nos confere a sensação psicológica de<br />que tudo está bem. Temos que perceber que somos conhecidos<br />pelos outros, tal como somos - e não apenas pelo que fazemos -<br />para nos sentirmos psicologicamente completos. Esse tipo de<br />conhecimento é compartilhado entre as pessoas, pois são<br />necessárias duas pessoas para criar o conhecimento pessoal.<br />Quando ele se fundamenta na verdade, ambas as pessoas são<br />transformadas e crescem.<br />Jesus acreditava que fomos criados com o propósito de conhecer<br />Deus e sermos conhecidos por ele. Um ponto central do seu<br />ensinamento era comunicar o poder transformador de conhecer<br />Deus, que não é um conhecimento intelectual e isolado, mas uma<br />experiência que só se dá no relacionamento.<br />PRINCÍPIO ESPIRITUAL:<br />O conhecimento pessoal é criado entre as pessoas e não dentro<br />delas.Unknownnoreply@blogger.com0